terça-feira, 27 de outubro de 2009






A ORAÇÃO PELOS DESENCARNADOS



José Eurípedes Garcia
Igarapava/SP


Allan Kardec, ao escrever O Evangelho Segundo o Espiritismo, faz alusão à prece pelos desencarnados, discutindo se ela é capaz de mudar as penas ou gozos a que o espírito está submetido.
Referimo-nos aqui à intervenção a favor de alguém através da oração.

Poderíamos também fazer alusão às nossas rogativas quando solicitamos a algum espírito superior que nos ajude em algum problema que enfrentamos.

Qual é o mecanismo da oração?

Nossas vibrações chegam diretamente à pessoa por quem estamos orando? E os mentores espirituais, recebem nossas orações “on line”? Como funciona efetivamente a oração?

Para melhor compreensão do assunto vamos dividi-lo em duas partes, a saber:


1. A oração por aqueles que foram na terra nossos parentes ou amigos
Nossas orações nem sempre chegam diretamente àqueles por quem oramos, pois em muitos casos poderiam causar desequilíbrio naqueles que nos são caros.
É assim que André Luiz, pela abençoada mão de Francisco Cândido Xavier, no livro E a Vida Continua, nos relata a história de Evelina e Ernesto, que possuindo na terra esposo, esposa, pais, filhos, etc. passam mais de dois anos na espiritualidade sem receber qualquer noticia de seus familiares. Será que ninguém orou por eles, uma vez sequer?
No livro Nosso Lar encontramos algo semelhante, onde o próprio André Luiz passa muitos anos sem qualquer informação sobre os familiares, sem receber uma prece um carinho, ou algo parecido.
Ainda no mesmo livro deparamos com a informação que lhe é transmitida por Clarêncio na página 84, 49 a edição da FEB diz textualmente:
“.... nos quinze anos de sua clínica, também proporcionou receituário gratuito a mais de seis mil necessitados. Na maioria das vezes, praticou esses atos meritórios absolutamente por troça; mas, presentemente, pode verificar que, mesmo por troça o verdadeiro bem espalha bênçãos em nossos caminhos. Desses beneficiados, quinze não o esqueceram e têm enviado, até aqui, veementes apelos a seu favor”
Como entender o porquê dessas orações não irem diretamente ao interessado? Por que André Luiz não as recebeu, se aparentemente poderiam gerar um bem-estar para seu sofrido espírito?
Como regra geral ao desencarnar o espírito passa por um período onde as notícias da terra são bloqueadas para não gerarem fortes emoções naqueles que iriam recebê-las, pois isto iria desequilibrar os espíritos recém desencarnados.
O espírito Manoel Philomeno de Miranda, através de Divaldo Pereira Franco, no livro Reencontro com a Vida escreve que “O ato da oração é constituído pelo fixar dos pensamentos nobres e aspirações superiores, produzindo ondas carregadas de amor de harmonia que mantêm em grande atividade os centros nervosos, que se alimentam de forças e, de imediato exteriorizam as vibrações que atraem os bons espíritos, que acorrem para ajudar, ao tempo em que as canalizam no rumo das Esferas superiores onde são captadas para análise imediata.
Em face do seu conteúdo especial, são potencializadas e retornam ao emissor, proporcionando-lhe vitalização e alegria.
Dessa forma, a oração será encaminhada aos Centros Espirituais de Captação para análise de conteúdo ou direcionar-se para os objetivos a que se destina.”
Fica claro aqui que os Centros Espirituais de Captação, recebem nossas orações, fazem uma triagem e tomam as medidas necessárias ao atendimento.



2. Quando oramos pedindo ajuda aos mentores espirituais
O mecanismo em nada se difere daquele que acabamos de relatar, pois os Mentores Espirituais tem múltiplas atividades e não podem estar 24 horas à nossa disposição.
Que dizer de um hábil cirurgião que vai para a sala de cirurgia com o seu aparelho celular ligado, sujeito a inúmeras interrupções durante o trabalho, lhe impedindo a necessária concentração?
Assim quando pedimos ajuda, os Centros Espirituais de Captação, recebem nosso apelo e toma as providências para o atendimento, segundo o merecimento e necessidades do solicitante.
Devemos considerar que isto em nada desmerece a oração, pelo contrário nos deixa a certeza de que quando pedimos seremos escutados.
Poderíamos terminar estes rápidos comentários com as sábias palavras de Emmanuel no livro Pensamento e Vida, quando na página 122, 9a edição da FEB, “Dispomos na oração do mais alto sistema de intercâmbio entre a Terra e o Céu.
Pelo divino circuito da prece, a criatura pede o amparo do Criador e o Criador responde à criatura pelo principio inelutável da reflexão espiritual, estendendo-lhe os Braços Eternos, a fim de que ela se erga dos vales da vida fragmentária para os cimos da Vida Vitoriosa.”

(Mentes do Amanhã - Ano II - Edição V - Agosto/2009)









quarta-feira, 14 de outubro de 2009







Renovar atitudes


                                                             Alan Martins
                                                             Ribeirão Preto


Sucumbir diante das adversidades,
Apavorar-se com vãs banalidades,
Sentir culpa exaure energias,
Fragiliza o ser, ofusca alegrias.


O peso na consciência é sentimento que sufoca,
E alivia quando o arrependimento se invoca.
Insistir nos erros é estagnação,
Mas se arrepender, sinal de evolução.


Deus nos criou simples e ignorantes,
Com o dom de pensar e evoluir o quanto antes.
Concedeu-nos também a individualidade,
E a cada espírito a liberdade.


O livre-arbítrio é a escolha de um caminho,
Nem do bem, nem do mal, mas apenas de um caminho.
É pelo livre arbítrio que nos conduzimos,
E mesmo errando, mas revendo atitudes, nos instruímos.


Reconhecer o erro é o início do fim de uma dor.
Depois vem confiar na indulgência do Criador,
Para se reformar e prosseguir na viagem,
Com mente firme, fé e coragem.


Evoluir é primeiro reformar-se intimamente.
Não se exaure em sofrer, como se fala equivocadamente.
O sofrimento faz parte da prova, da expiação,
Mas não é imprescindível na reencarnação.


A força de que precisamos está nas atitudes,
Em renovar-se, cultivar as virtudes,
Viver cada momento, o melhor que puder,
Enfrentar todo obstáculo que advier.


Esquecer os erros passados, sentir cada hora,
Amenizar sofrimentos, viver o agora,
Semear felicidade, colher harmonia,
Plantar o futuro a cada dia.

(Mentes do Amanhã - Ano II - Edição V - Agosto/2009)



domingo, 11 de outubro de 2009



O Futuro da Sogra

Richard Simonetti
Bauru
Um leitor comenta suas dúvidas sobre a vida além-túmulo:
"Tenho lido que a pessoa tende a ver-se envolvida com situações relacionadas à sua maneira de ser. Fico imaginando o que verá a mãe de minha mulher que, para minha desdita, mora comigo. Sempre me leva a imaginar que feliz foi Adão - não tinha sogra.
Varre a casa várias vezes por dia; fica louca com pó nas estantes; tem que se lavar a roupa só uma vez na semana; se vê faca no lugar dos garfos, na gaveta, estraga o seu dia. Não se pode comprar mais de dez pães - é exagero, e pão francês dos pequenos. Se for grande, ela briga, não come, e vai reclamar dois dias.
Bate as portas, dá indiretas e vive me cutucando. Briga por qualquer motivo e até sem motivo nenhum. Critica, bufa, suspira, faz ai-ai, embora viva a evocar Deus, pedindo calma, paciência e resignação! Não pára por aí. São inúmeras as regras e brigas por insignificâncias.
Um dia, para agradá-la, quis fazer surpresa. Varri a casa, passei pano molhado no chão, depois pano seco para tirar o pó do pano molhado (obrigatório, afirma). Tirei o pó dos móveis, arrumei a cama, limpei o vidro da mesa - Deus nos acuda, se ficam marcas de dedos. Fiz o jantar, um espetáculo, por sinal, pois adoro cozinhar. Lavei a louça e deixei tudo em ordem. A primeira coisa que ela notou quando chegou foi o pano de prato embolado na pia. Foi a conta para estragar o jantar e os próximos dias.
Reclama que vou muito ao Centro Espírita. Considera-me uma porcaria de espírita, que não dá atenção à família, o que não é verdade.
Consola-me saber que é assim com outras pessoas. Não se dá com ninguém, nem com a filha e netos. As vezes consigo que vá ao Centro. Toma passes, recebe ajuda, melhora um pouco, por alguns dias... Logo voltam as impertinências.
Então, eu queria saber o que vai ser dela do outro lado. O que vai ver, se aqui enxerga tudo torto, neurótica incorrigível..."
Li certa vez a história de um rabi que teve 13 filhos. Houve um acidente e, tragédia inominável, todos morreram! Ante a esposa em desespero, disse-lhe, fervoroso:
- Tenha paciência, minha querida. Vamos corresponder à confiança do Senhor. Certamente, nos ofereceu essa experiência como consolo para pessoas que enfrentam o drama da morte de um filho. Mirando-se em nosso exemplo, dirão: - Há quem passe por transe muito pior e, ainda assim, não perde a fé.
Algo semelhante ocorre com você, meu caro missivista.
Observando sua experiência, genros atribulado hão de se animar:
- Aleluia! Não está tão mal... Há sogras piores que a minha!
Estou brincando... A avó de seus filhos há de ter virtudes, tanto quanto defeitos, como todos os seres humanos. Não há perfeição na Terra.
No livro Boa Nova, do Espírito Humberto de Campos, psicografia de Chico Xavier, Jesus diz algo que nos faz pensar:
- O ser humano é mais frágil que mau.
É a nossa fragilidade que nos leva a um comportamento desajustado. Não percebemos que magoamos as pessoas e azedamos um relacionamento. Em última instância, criamos embaraços para nós mesmos, porquanto, agindo de forma desajustada, abrimos as portas às influências espirituais inferiores, que nos impõem perturbações e enfermidades. Somos os primeiros a sofrer as conseqüências das mazelas que extravasamos.
Por isso, o Espiritismo ensina que devemos ser indulgentes com os outros, severos conosco. Que perdoemos as impertinências alheias, a fim de não sintonizarmos com o mal, conservando a própria integridade. Mas jamais perdoemos as nossas, aprendendo a superá-las.
Nosso futuro espiritual, o que enxergaremos e como viveremos, não se subordina ao que vamos encontrar do outro lado da vida.
Depende de como iremos.
Há Espíritos que fazem estágios de trabalho no Umbral, o purgatório espírita, aproveitando a oportunidade para servir, ajudando os infelizes que lá estagiam. Acumulam créditos espirituais, habilitando-se à paz, mesmo em tão desolada região.
E há os que, não obstante acolhidos por piedosas organizações socorristas sentem-se infelizes e perturbados, em face das idéias negativas que asilaram em sua mente e do comportamento desajustado.
Como ensinava Jesus - o Reino de Deus está dentro de nós.
O inferno também. Depende de como pensamos.
Insistir na bondade, respondendo sempre ao mal com o bem, à agressividade com a mansidão, ao egoísmo com o altruísmo, é a melhor forma de conservarmos a estabilidade física e psíquica, ajudando aqueles que nos aborrecem a superar seus desajustes, com a força do exemplo.
Assim, quando a morte nos conduzir de retorno à pátria espiritual, estaremos habilitados ao céu da consciência tranqüila, ainda que voltemos a conviver com impertinente sogra.

(Mentes do Amanhã - Ano II - Edição V - Agosto/2009)



sexta-feira, 9 de outubro de 2009





VOCÊ JÁ SE IMAGINOU DIRETOR DE CINEMA PRODUZINDO
FILME SOBRE CHICO XAVIER?

 Paulo César Scanavez
São Carlos


Dia 02.04.2010, Chico Xavier completaria UM SÉCULO. Está previsto para essa data o lançamento de um longa metragem sobre a vida de CHICO XAVIER, tendo como diretor DANIEL FILHO, que se utilizou da tecnologia digital para fazê-lo. O filme tem mais de 100 personagens e atores. Daniel Filho diz que esse “é o seu épico”, e, em tom de brincadeira, comparou-o ao histórico “El Cid”. Daniel Filho diz que é ateu (Chico diria: “Deus não repara para isso não, meu filho”), mas foi atraído pelo imenso coração do famoso médium. Não foi por outra razão que Chico, disputando com diversas celebridades das Minas Gerais (Carlos Drumond de Andrade, Santos Dumont, Pelé etc), foi escolhido o mais ilustre Mineiro do Século XX. Não tanto pela psicografia, mas pela bondade que borbulhava de seu espírito, transmitindo confiança, esperança, consolo: um verdadeiro homem de bem, dinâmico, suave, eficiente, sutil, humilde, digno representante de DEUS na Terra. Chico, puro patrimônio espiritual, tem história para muitas Alexandrias. E você, leitor, como construiria o roteiro desse épico? Certamente já leu alguns ou vários livros sobre Chico Xavier, ou teve oportunidade de falar com ele ou vê-lo ou ouvi-lo em programa televisivo ou radiofônico. Ouviu histórias interessantes de familiares em busca de cartas do além (= as psicografadas), ou dos mais de 400 livros por ele recebidos dos espíritos, cujos direitos autorais eram doados para instituições filantrópicas ou para obras assistenciais, doações essas que aconteciam no exato momento em que o livro era editado, de modo que o médium jamais recebeu um vintém decorrente dessas criações. Desde criança foi submetido a grandes desafios.

Emmanuel, seu guia espiritual, advertiu-o desde cedo que só através de férrea disciplina conseguiria alcançar as metas estabelecidas pela Espiritualidade Maior. Chico valorizou antologicamente o tempo dessa sua reencarnação. Partiu, como havia previsto, no dia em que o Brasil comemorava o pentacampeonato de futebol conquistado na Alemanha: o povo estava feliz, comemorando aquela conquista, e até isso, no seu jeito simples de ser (atenção: ser simples é algo bem complicado, mas realizável pelo esforço de cada um), era como imaginava pudesse ocorrer no dia em que partisse, quem sabe para escapar de toda turbulência que um cenário adverso poderia desencadear.

Biografias sobre Chico é o que não falta. Cada uma melhor do que a outra (exemplos: Chico Xavier, Mandato de Amor, da União Espírita Mineira; Até sempre Chico Xavier, Nena Galves, CEU – Departamento Editorial; Chico Xavier – O amigo dos animais - , Carlos Bacelli, LEEPP; e dezenas de outras obras, todas relevantes). DANIEL FILHO, no jornal O Estado de São Paulo, caderno 2, D3, de 29.7.2009, conta também que o roteiro do filme foi creditado a Marcos Bernstein (o do filme Central do Brasil), o qual buscou dados em inúmeras fontes, incluindo a biografia do médium desenhada pelo jornalista Marcel Souto Maior. A estrutura episódica do filme conta três fases da vida de Chico: experiências singulares por ele vivenciadas na infância e na fase adulta, em Pedro Leopoldo, e depois em Uberaba, onde se radicou. O garoto Matheus Costa, depois Ângelo Antonio e Nelson Xavier vivem as diferentes fases do médium. O filme possivelmente terá duas horas de duração, mas Daniel Filho deixará a versão mais extensa para ser exibida na TV como microssérie.

É de sabença comum que há filmes que acabam sendo melhores do que os livros que inspiraram suas produções. No caso de Chico Xavier, por mais competente que seja o diretor – como é o caso de Daniel Filho -, terá pela frente enorme desafio: equiparar o filme ao que há de melhor nos livros escritos sobre esse iluminado espírito que deixou sobre a terra fecundos sinais de uma laboriosa e exemplar existência.

Eu, se diretor de cinema, exigiria o roteiro contando o que aconteceu no dia em que Chico nasceu: “o curioso fenômeno envolvendo um bando de garças que foram se misturando com os lírios” (... e se você leitor se interessar pelo enredo desse fenômeno, trate de ler o livro do Baccelli, acima mencionado, nas págs. 117/119). E depois disso, nem saberia por onde caminhar, pois a vida do Chico foi tão suculentamente generosa que é melhor esperar pelo filme e torcer para que o diretor Daniel Filho se realize até mais do que o diretor Antony Mann conseguiu com o clássico “El Cid”. Pelo relato de Daniel Filho, deu para ele sentir que não está sozinho nessa grandiosa empreitada, tanto que ao contar para sua esposa Olívia Byington sobre ter decidido fazer o filme, “viveu uma experiência irracional ou transcendental – palavras dele - : as lágrimas não paravam de escorrer, estava falando, estava feliz e as lágrimas desciam numa enxurrada”. E você leitor, já se imaginou produzindo esse filme? por onde começaria? e depois?

(Mentes do Amanhã - Ano II - Edição V - Agosto/2009)
Começa hoje a difusão on-line dos artigos publicados ao longo dos dois anos de existência do Mentes do Amanhã, e também dos que vierem a ser publicados daqui em diante.


Nosso assunto é a Doutrina Espírita, codificada e sistematizada por Allan Kardec, pseudônimo do Prof. Hippolyte Léon Denizard Rivail, que esteve encarnado na França entre 3 de outubro de 1.804 e 31 de março de 1.869.




O espaço será igualmente dedicado a outras sessões do jornal, tais como Editorial, Respondendo ao Leitor, Entrevista do Mês, dicas de livros e poesias.

Outro propósito é promover de uma forma mais célere, e até antecipada em relação à versão impressa, a divulgação de palestras, encontros e outros eventos.

Aos poucos, quem sabe, poderão ser inseridos conteúdos adicionais, além dos veiculados no informativo impresso, aproveitando os recursos e ferramentas que a Internet proporciona.

Elevamos o pensamento a Deus para agradecer por sempre ter iluminado os corações dos queridos amigos da cidade de Ipuã, pessoas extremamente dedicadas ao cuidarem com muito carinho e dedicação da linha editorial, reunião dos textos, editoração, confecção, divulgação e distribuição do jornal impresso.

A pretensão deste blog não é outra senão a de ampliar um trabalho feito com afinco, que vem contando não apenas com a colaboração de articulistas ponderados e comprometidos com o debate e a divulgação de aspectos positivos do Cristianismo e da Doutrina Espírita, como também com a simpatia e apoio do público leitor, especialmente das Casas Espíritas das cidades abrangidas pela USE - Intermunicipal de São Joaquim da Barra.

 O principal objetivo é ver o Mentes do Amanhã, que  já estava no Orkut, atinjindo um maior número de leitores, quem sabe em várias partes plano terreno. E como a idéia é ampliar os canais de divulgação e de comunicação, este blog também pode ser seguido no Twitter, podendo também interagir seguindo outros veículos de divulgação da Doutrina Espírita.

Nessa mesma linha, para propiciar um contato mais contínuo, as postagens serão feitas de forma gradativa, diariamente quando possível.

E para iniciar esta nova etapa do Mentes do Amanhã, como estamos nas proximidades do dia 2 de abril de 2.010, data em que será completado o centenário do nascimento de Chico Xavier, vamos começar com a matéria escrita pelo confrade Paulo César Scanavez, publicada na edição do jornal de agosto/2009, noticiando e comentando o lançamento de um longa metragem dirigido por Daniel Filho, que contará a vida do inesquecível médium de Pedro Leopoldo e Uberaba.