quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Aproveitando o clima do 13º EME...



A mocidade e o mundo de hoje.


Anderson Ramos (Aramina/SP)

Os jovens, cada vez mais, estão se desenvolvendo rápido, e isso não esta se diferindo dentro da doutrina espírita. Antigamente não era comum ver um jovem, já aprendendo a lidar com sua mediunidade, já que os médiuns das casas eram pessoas mais experientes.

Hoje dentro das casas espíritas, já não e tão anormal ver um jovem aprendendo a lidar com suas responsabilidades, e com sua mediunidade, estudando e aprendendo sobre ela, talvez seja porque em nosso mundo, hoje tudo esta acontecendo mais rápido.

Nosso mundo está em um estagio de passagem, de expiação e prova, para regeneração, e tudo está indo em um ritmo mais acelerado, e não há mais tempo para esperar os jovens atingirem uma estabilidade maior em suas vidas para depois iniciarem seus compromissos com a espiritualidade, cabendo a cada um deles, aceitarem ou não e decidirem, se aceitam ou não esse compromisso. Claro que devem se conscientizar de suas responsabilidades, e de como isso poderá afetar em suas vidas.

É importante o estudo, o aprendizado que vem desde a base da doutrina, ate conteúdos mais específicos que os ajudem nessa decisão e a lidar com o que acontece com eles.

A Mocidade, mais do que nunca, está desempenhando um papel muito importante na vida desses jovens, porque o jovem tem uma possibilidade maior de trocar conhecimentos, experiências e de participarem mais da doutrina que frequentam.

Esse não e um desafio apenas para os jovens, mas também para os dirigentes dos grupos de mocidade, que participam e tem o compromisso de guiar os jovens nessa nova parte de suas vidas. Estando cientes que os jovens não são apenas os trabalhadores do amanha, pois muitos já são os trabalhadores do agora e que eles têm essas condições.

(Mentes do Amanhã - Ano II - Edição V - Agosto/2009)





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